04 julho, 2020


[Resenha] Diário de um Nerd: Supernerd - Philip Osbourne

Ficha Técnica 

Título: Diário de um Nerd: Supernerd
Título Original: Diary of a nerd: now super nerd
Autor: Philip Osbourne
ISBN: 978-65-5500-213-3
Páginas: 160
Ano: 2020
Tradutor: Fabio Teixeira
Editora: Ciranda Cultural
Phil, o Nerd, nunca pensou que um dia se tornaria um super-herói de verdade. Quando um terrível vilão sequestra os roteiristas das séries de TV, Phil é o único que pode resgatá-los. Agora, o Supernerd precisa arriscar sua vida para salvar o futuro, de suas séries preferidas.








Resenha


Depois das aventuras vividas em Diário de um Nerd e Diário de um Nerd: Aventuras em Hollywood, chegou a hora de conhecer a terceira e última história de Phil, o Nerd.

Bem, depois de perder uma disputa de esgrima, nosso querido nerd recebe novamente a visita do seu "mentor" Darth Vader, pois é, que agora trouxe a notícia de que os roteiristas das séries de TV foram sequestrados pelo louco Mark Truss, presidente da Ilha Sem-Fim e tudo porque ele não conseguiu ver o final de uma série que estava assistindo por conta do cancelamento da temporada, é mole?

Depois de criar coragem e contar essa história maluca para os amigos, Phil contará com o apoio da The Ping Pong Theory, para se tornar um super-herói, ir até a ilha e salvar os roteiristas. Mas, aí vem o primeiro problema: onde fica a Ilha Sem-Fim? E segundo: como criar um superpoder? Depois, como chegar até onde os roteiristas estão presos?

Com muita loucura - que me rendeu altos risos - Phil consegue chegar ao local, mas derrotar o vilão não será nem um pouco comum. Claro que sempre há a presença de Ellen, George, Nicholas e Grande Mata-crânio para encontrar as melhores soluções para os problemas.

Não dá para esquecer que, em meio a essa confusão, Phil ainda precisa lidar com o fato de gostar da Grande Mata-crânio e o fato de que precisa dizer isso para ela, mas não é nada fácil para um adolescente de 14 anos.

Neste livro ficou ainda mais evidente o traço da amizade como base da história e Phil compartilhou ao longo do diário muitos outros pontos da cultura nerd, de heróis, filmes, séries de TV e tantos outros temas, mas uma coisa que gostei bastante foi o fato de abordar que não é necessário ter superpoderes como os heróis das HQs e filmes para ser um super-herói, todos podemos ser heróis no dia a dia, lutando pelo bem de todos.
— Então você acha que existem super-heróis neste mundo...
— Sim, acredito que eles existam, e dá para saber quem eles são, pois lutam e vencem sem usar violência.
— É quase o que nós, nerds, fazemos... Nós usamos o cérebro em vez de armas!
P. 141
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