26 janeiro, 2023


[Resenha] O Pacto de Natal - Vi Keeland & Penelope Ward

Ficha Técnica 

Título: O Pacto de Natal
Título Original: The Christmas Pact
Autor: Vi Keeland & Penelope Ward
ISBN: 978-65-5933-097-3
Páginas: 144
Ano: 2022
Tradutor: Sophia Paz
Editora: Charme
Os e-mails de Riley Kennedy continuam se cruzando com os de seu colega, Kennedy Riley.
O homem irritante os encaminha juntamente com seus comentários idiotas e conselhos não solicitados. Pelo menos ela nunca precisa vê-lo pessoalmente, já que trabalham em locais diferentes até que se encontram na festa de fim de ano da empresa.
Por sorte, Kennedy é lindo embora ainda seja um babaca. No entanto, de alguma forma, ele consegue encantá-la na pista de dança e a convence a participar de seu plano maluco: ele irá para casa com Riley para a festa de Natal e fingirá ser seu namorado, se Riley concordar em ser seu par em um casamento.
Parece bem fácil. Mas, pouco a pouco, a encenação começa a parecer muito mais do que um pacto de Natal e Riley está prestes a aprender que há mais coisas sobre Kennedy do que ela jamais imaginou.

Resenha


Neste divertido conto de Natal, Vi Keeland e Penelope Ward nos apresenta a jovem Riley Kennedy, que tem vivido momentos tensos com que colega de trabalho Kennedy Riley. Sim, é isso mesmo. O nome deles é o contrário um do outro. Ambos trabalham na editora Star Publishing, ela na divisão de ficção e ele na de não ficção, assim, eles trabalham em escritórios separados em Manhattan, porém, vira e mexe alguém confunde o e-mail deles (que também é o contrário um do outro), mas enquanto ela simplesmente encaminha os e-mails para ele quando os recebe por engano, Kennedy faz questão de dissecar os e-mails dela e dar opiniões não solicitadas. E é assim que essa história começa.

A mãe de Riley escreve aquelas famigeradas cartas de Natal todos os anos em que ela relata os grandiosos feitos dos filhos, mas, enquanto um está na África fazendo cirurgias gratuitas de fendas palatinas, a outra está dando luz a gêmeas incríveis e a caçula está chegando às finais de ginástica, à Riley são relegadas pouquíssimas linhas para dizer que ela continua como editora júnior e que talvez ela seja promovida em breve. Claro que sempre que recebe essas cartas Riley fica mal (e como não ficar, não é mesmo?). Ainda que não queira admitir, fica claro como ela não tem uma vida, mesmo tendo apenas vinte e sete anos.

Por isso, depois de receber a última carta e beber um pouco de vinho além da conta, ela escreveu para uma coluna de conselhos sentimentais para saber como pedir que a mãe não a incluísse mais nessas cartas sem ser rude, mas é claro que a resposta foi para o e-mail de Kennedy e, ao encaminhar para ela, ele tinha que dar sua opinião, né? Como se isso não fosse suficiente, pela primeira vez a empresa reuniria os dois escritórios da cidade em uma só festa de Natal e ali seria a oportunidade de conhecer sua nêmesis (não que ela quisesse, mas sua melhor amiga estava cada dia mais curiosa).

Óbvio que ele era absurdamente lindo!
— Você é adorável, Riley.
— Adorável? Pensei que me achasse irritante.
— Quando eu disse isso? Você foi a cética todo esse tempo, não eu. Sempre te achei adorável, engraçada e intrigante.
P. 55
Ao se conhecerem pessoalmente, Riley tenta se manter afastada de Kennedy, mas ele está disposto a conseguir uma trégua, e até propõe a ela uma ajuda para as festas de fim de ano: ser seu namorado de mentira para que a mãe dela lhe dê uma folga. 

Por isso, mesmo que ela não tenha lá o melhor relacionamento com ele, a chance de um descanso era muito apreciada, ainda mais durante as festas de fim de ano. O que não estava nos planos era que Kennedy conquistasse sua família, e ela nesses poucos dias.
Kennedy Riley era, com certeza, um enigma. Ele tinha uma casca dura, sem dúvida. Mas, quanto mais camadas eu removia, mais percebia que talvez, apenas talvez, aquele exterior rígido tinha que ser assim porque estava protegendo um coração muito mole.
P. 76
Alternando os capítulos entre Riley e alguns poucos de Kennedy, vamos desbravando esse lindo e divertido romance e conhecendo um pouco mais esses protagonistas e como eles chegaram ao momento atual de suas vidas, e torcendo para que eles deixem os medos para trás e deem uma chance para o amor e para a felicidade.
— Honestamente, Riley? Basta ser você mesma. Isso é mais do que suficiente. Não há nada que possa dizer que poderia torná-la melhor do que já é.
Suas palavras me acalmaram um pouco. Sério, que coisa doce de se dizer.
P. 82

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