Olá leitores do De Tudo um Pouquinho! O Capas pelo Mundo de maio será com o livro O Conto da Aia, de Margaret Atwood. Comecei em maio uma maratona de livros distópicos. Entre releituras e leituras, livros que já tinha comprado e não conseguia um tempo para ler, fui pesquisar sobre outros livros distópicos para acrescentar em minha maratona e foi aí que eu descobri O Conto da Aia. Inicialmente publicado no Brasil pela Marco Zero em 1987, com o título A História da Aia, o livro agora é publicado pela Editora Rocco (2006) e que ganhará uma nova edição em 2017. Era de se esperar essa edição já que o livro ganhou uma série. Série esta que comecei assistir por indicação de um amigo e que me deixou tão empolgada que adicionei o livro a minha maratona distópica.
O Conto da Aia tem muitas capas! Sendo um livro antigo, as editoras sempre buscam retornar a essas obras com novos projetos gráficos e assim a história chega a novas gerações de leitores. Então um mesmo país tem 8 capas diferentes do livro. Nesse Capas pelo Mundo vou separar em dois blocos: 1) as capas que eu consegui identificar referências a história e 2) aquelas que o objetivo não ficou muito claro, que as ideias ficaram um pouco confusas.
Primeiro bloco:
Alemanha
Capas brasileiras: a primeira é a edição publicada pela Rocco em 2006, a segunda é a edição que será publicada esse ano e a terceira foi a primeira publicação da obra de Margaret Atwood no Brasil, da Editora Marco Zero.
Canadá
Espanha
China e Geórgia
Irã
De todas as capas que encontrei e selecionei, sem dúvida a minha preferida é a capa da Geórgia. Mostra bem a relação das aias e as esposas de seus comandantes.
Letônia
Rússia
Capas norte-americanas:
Capas inglesas:
Capas semelhantes:
Itália e Estados Unidos
Canadá e Sérvia
Estados Unidos e Polônia
Essas capas trazem a imagem da personagem principal na série e narradora da história.
Portugal e Romênia
Essas capas são, em minha opinião, as que representam melhor a dor das aias. Sozinhas num quarto impessoal, tiradas de seus lares para servirem em casas e famílias estranhas em prol de um "bem maior". A cabeça baixa representando o medo e a humilhação diária.
Segundo bloco:
Capas francesas
Capas inglesas
Capas italianas
Capas turcas
China e Estônia
Finlândia e Grécia
Holanda e Hungria
Japão e Polônia
Portugal, República Tcheca e Rússia
Esse segundo bloco são as capas que não conseguiram passar a essência da história ou que tiveram algumas falhas na arte final. Essas capas não "vendem" a história, não são atrativas. Todos nós sabemos que não se deve julgar um livro pela capa, mas um projeto gráfico bom sempre ajuda, não é?
Me contem a opinião de vocês sobre as capas, se já leram o livro e se estão assistindo a série. Até o próximo Capas pelo Mundo!
Eu não conhecia este livro, mas é sempre interessante a capa ter uma essência da história, na minha opinião as capas mais bonitas são as capas da Geórgia, norte-americanas e as capas inglesas.
ResponderExcluirAcho que já vi coisas desse livro, mas não lembro muito bem.
ResponderExcluirE tem tantas capas! Nossa, adorei. Algumas são bem parecidas e outras mudam bastante. Gostei desse vermelho recorrente nas capas, dá uma coisa, uma vontade de ver e saber mais. Acho que chama atenção.
Achei legal essa da Letônia, a primeira e a penúltima das norte americanas e essa segunda inglesa. Algumas capas se destacam e são muito bonitas ^^
Auri!
ResponderExcluirComo não conheço a história do livro, nem posso identificar as capas com enredo, o máximo que posso dizer é qual capa mais me atrai como leitora e que compraria o livro por ela, que é a capa de Portugal, que traz uma certa melancolia e solidão da protagonista.
“A solidão é a mãe da sabedoria.” (Laurence Sterne)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE MAIO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
Não conhecia o livro, sou muito fã de distopias depois vou dar mais uma pesquisada sobre ele, amei as capas do Canadá e da Holanda <3
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirNão tinha conhecido nada do livro, a capa deles são bem diferente em cada pais, a que mais achei bem bonita foi de Geórgia, bem simples e bonita!
Concordo sobre nunca julgar o livro pela capa, mas acho que a capa é muito importante porque é a primeira coisa que vemos. Ainda não li o livro, e fiquei impressionada com tantas capas, é dificil saber qual gostei mais
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