As águas de março fecharam o verão com muitas leituras por aí? Aqui, sim, e com muito calor também rs
1. Um Duque Para Diana - Sabrina Jeffries
Vamos lá começar um novo mês de leituras!!
Beijos
Penina está chegando aos 30 anos solteira e com um diagnóstico de infertilidade, o que reduz drasticamente suas esperanças de encontrar um homem para compartilhar uma vida a dois.
Mas sua vida vira de cabeça para baixo quando a irmã, Libby, está prestes a perder a casa por causa das dívidas do marido. Penina decide ajudar e aceita se casar de mentira com um judeu ortodoxo que é gay e precisa de um casamento de fachada.
Eis que o destino embaralha novamente o jogo e põe à sua frente Sam Kleinfeld: um homem rude, sexy, irresistível… e seu chefe!
Agora ela terá que escolher entre o dever e o desejo, em uma história divertida, cheia de encontros desastrosos, cenas hilárias e emocionantes reviravoltas.
Um romance repleto de encontros terríveis, situações inesperadas e uma dose generosa de paixão proibida.
Mas posso encarar um futuro que não inclui marido e filhos? Ficarei bem celebrando os casamentos de meus amigos e irmãos enquanto definho virgem? Quero ser capaz disso. Quero ser o tipo de pessoa que consegue superar a inveja e se alegra quando outros têm o que eu desejo. E, na maioria das vezes, tenho conseguido. (…)Mas, de vez em quando, o monstro verde levanta sua cabeça feia e me faz lembrar das coisas que estou perdendo, em vez de apreciar as coisas que tenho.P. 77
— Ser religiosa é tão importante para que você prefira viver uma vida sem amor?Abro e fecho a boca. Ninguém jamais fez essa pergunta com tanta franqueza antes — pelo menos, ninguém além de mim.— Mas minha vida não é sem amor. Tenho a minha família e amigos.— E isso é o suficiente para você? — Sam inclina a cabeça, olhando no meu olho. Odeio quando ele me olha assim, como se pudesse ver através da minha fachada alegre e dentro da minha alma. — É? — ele repete.Não. Não, não é.P. 104
De repente, percebo que Sam estava certo quando disse que eu sou mais do que apenas uma mulher que não pode ter filhos. Sou uma filha, uma irmã, tia e amiga, e uma ótima vendedora. A vida das pessoas é confusa e complicada, e mesmo que nem sempre a gente veja, todo mundo tem problemas. Não tem como ser humano e viver sem algum tipo de trauma ou dor, mas essas experiências definem quem somos.P. 180
— Porque eu não consigo parar de pensar em você. Quando estou dirigindo ou em alguma fila, ou mesmo sentado em casa sozinho, só penso em você. E quando você está perto de mim — ele engole em seco —, não consigo nem pensar direito, porque a única coisa que eu quero é tocar em você. E eu sei que é errado e complicado porque eu sou o seu chefe e você é ortodoxa, mas estou cansado de lutar comigo mesmo.P. 232
Astro do country, Colton Wheeler sente uma sincronia perfeita entre ele e Gretchen Winthrop… só que ela não está interessada em compromisso. Um ano depois de um primeiro encontro que não deu certo, Colton tenta superar a paixão e enveredar por outros caminhos da música, tentando retomar o sucesso de antes. Não fosse a magia do Natal e o apoio do Clube do Livro dos Homens, ele estaria sofrendo encolhido num canto.
Advogada de imigração, Gretchen sempre fica mal-humorada com os excessos natalinos, pois seus clientes mal conseguem pagar aluguel. Quando sua terrível família milionária faz uma oferta que lhe permitiria ajudar mais as pessoas necessitadas, ela não consegue negar. Mas, para isso, precisa convencer Colton a ser o novo rosto da marca de uísque dos Winthrops.
O cantor só aceita considerar a ideia se Gretchen sair três vezes com ele antes do Natal. Então, com a ajuda do Clube do Livro, Colton se lança na tarefa de mostrar a Gretchen a magia dessa data e provar que os dois têm química. O que ele não sabe é que terão que superar os fantasmas do passado para construir um futuro juntos.
— É só uma formalidade — respondeu ele, adotando a atitude de não é nada de mais em que se tornara mestre aos 10 anos.Ninguém queria vê-lo apreensivo. Nem bravo. Nem de qualquer outro jeito que se distanciasse de um playboy despreocupado que vendera milhões de discos no mundo inteiro,Porque Colton Wheeler tinha um trabalho, e apenas um: fazer as pessoas felizes.Mesmo que isso acabasse com ele.P. 19
— Você é infeliz, Colton.(…)— Você não ouviu, Duff? Sou a personificação da felicidade.— A felicidade é a expectativa que pesa sobre você. (…) — Todos estamos presos às correntes que forjamos ao longo da vida, princesa. Você precisa descobrir do que é feita a sua antes que seja tarde demais.P. 57
— O irmão dela não via a hora de enumerar todos os erros que ela parece ter cometido quando era mais nova. O pai é um babaca controlador. Eu juro, eu queria dar um soco no meio da cara dele. Nunca me senti tão, tão… — Ele não encontrava a palavra certa, e Noah o ajudou.— Protetor.Colton soltou a respiração contida.— Isso. Eu queria literalmente pegar a Gretchen no colo e tirá-la dali. Nunca me senti assim.— Como se pudesse destruir o mundo por ela? — perguntou Gavin.Ele assentiu.— Como se pudesse incendiar qualquer coisa por ela — disse Del.— Sim.Mack estremeceu e deu um tapinha em seu ombro.— Sinto muito, cara.— Pelo quê?— Você está perdidamente apaixonado. E só fica mais intenso daqui para a frente.P. 211
— Você não precisa ir para a capital, nem para Michigan, nem mesmo para a maldita casa da árvore para fugir dessa família, Gretchen. Você só precisa parar de desejar que pessoas que nunca vão te dar valor um dia acordem e implorem para você ficar. E, se Colton é a pessoa que penso que é, então o único lugar para onde você precisa correr é para os braços dele.P. 239
— Colton, você já passou tempo demais se preocupando com a gente. Não é sua responsabilidade nos proteger. Nunca foi.— Eu sei.— Não sabe, não. Você acha que não sabemos por que fez tudo isso? Por que sempre trabalhou tão duro, por que acha que tem que ser a pessoa mais feliz da sala o tempo todo?(…)— (…) ela vê o verdadeiro Colton. O Colton que você acha que tem que esconder do mundo. O Colton que você acha que ninguém iria amar se conhecesse de verdade.— Você merece ser feliz, Colton. Por si mesmo.P. 307-308
Elsie Hannaway é uma física teórica que passou anos de sua vida moldando diferentes versões de si mesma. Em alguns dias, ela trabalha como professora adjunta, na esperança de conseguir um emprego melhor. Em outros, compensa seu ridículo salário oferecendo serviços de namorada de mentira, aproveitando sua habilidade de se adaptar exatamente ao que os outros querem dela.
Apesar das dificuldades, ela consegue equilibrar bem seu cuidadoso “Elsie-verso”… até que ele começa a desabar. E o culpado é Jack Smith, o irritante e atraente irmão mais velho de seu cliente favorito, que acaba se revelando um importante físico experimental e um possível obstáculo para o emprego dos sonhos de Elsie.
Ela está pronta para uma guerra declarada de sabotagens acadêmicas, mas não está nem um pouco preparada para aqueles olhares demorados e penetrantes. E logo ela percebe que não precisa fingir ser outra pessoa quando está com Jack.
Será que ser atraída pela órbita de um cientista vai enfim fazê-la colocar em prática suas mais secretas teorias sobre o amor?
— Eu sei que você me odeia desde o momento em que a gente se conheceu — disparo.Ele morde a parte interna da bochecha.— Ah, é?— Aham. E quer saber de uma coisa? Não importa se você me odiou logo à primeira vista porque eu te odeio muito antes de a gente se conhecer. Eu te odiei na primeira vez que ouvi seu nome. Eu odiei você aos 12 anos, quando li o que você fez com a Scientific American. Eu te odeio mais, e há mais tempo, e por motivos melhores do que você me odeia.P. 63
— Eu? — Ele inclina a cabeça. — Abertamente odeio teóricos? Eu colaboro regularmente com eles. Respeito o trabalho deles. Admiro vários.— Me diz um.— Você. — Ele me captura com seu olhar idiota e observador. — Você é muito impressionante, Elsie.Meu estômago revira, mesmo sabendo que ele está mentindo. Eu só… não esperava essa mentira tão específica.— Duvido que você saiba alguma coisa sobre o meu trabalho.— Eu li cada palavra que você escreveu.P. 94
— É mais fácil assim, né?— O quê?— Nunca mostrar a ninguém quem você realmente é. — Ele me observa com calma. Paciência. (…) — Assim, se alguma coisa der errado, se alguém te rejeitar, não vai ter sido por sua causa, certo? Quando somos nós mesmos, ficamos expostos. Vulneráveis. Mas quando a gente não se abre… Perder é sempre doloroso, mas saber que você não deu o seu melhor torna a situação suportável.P. 146-147
— Está bem, então. Sinceridade. — Ele inclina meu rosto para trás, os lábios roçando na minha orelha. — Eu quero você, Elsie. O tempo todo. Eu penso em você. A. Porra. Do. Tempo. Todo. Estou distraído. Estou indo mal no trabalho. E meu primeiro instinto, na primeira vez que te vi, foi sair correndo. Porque eu sabia que, se isso começasse, nunca mais ia parar. E é exatamente assim. Não existe nenhum universo onde eu desista de você. Quero estar com você, em você, a cada segundo, todo santo dia. Eu penso… eu sonho com coisas malucas. Quero que se case comigo amanhã pra poder entrar no meu plano de saúde. Quero passar semanas trancado no quarto com você. Quero ir no mercado e comprar as coisas que você gosta. Quero parecer tranquilo, como se estivesse atraído por você e não completamente obcecado, mas não é o que está acontecendo. Não mesmo. E eu preciso que você mantenha a gente sob controle. Preciso que você mantenha a gente na linha, porque eu não sei onde a gente vai dar… mas já cheguei lá. Eu já cheguei lá.P. 352
Millicent Watts-Cohen tem uma missão a cumprir. Determinada a reafirmar o poder duradouro do amor, ela decide levar as cinzas da senhora Nash, uma idosa de 98 anos que se tornou uma grande amiga, de Washington até a Flórida. Seu objetivo: reuni-la, ainda que simbolicamente, ao grande amor de sua vida, oitenta anos depois.
Mas as coisas não saem como previsto por Millie. Depois que uma pane geral no sistema de aviação cancela todos os voos, ela acaba pegando uma carona com Hollis Hollenbeck, um antigo colega do seu ex, que está indo de carro até Miami. Ele é um escritor enfrentando um bloqueio criativo e certamente não acredita no clássico “felizes para sempre”.
Ao longo de muitos quilômetros de estrada, enquanto os dois discutem sobre a playlist ideal para a viagem e lidam com restaurantes exóticos, uma pousada de gosto duvidoso, um festival de brócolis e um cervo histérico, Millie começa a suspeitar que seu relutante parceiro pode gostar mais da companhia dela do que deixa transparecer.
E, quanto mais perto eles chegam do destino, mais ela se vê forçada a admitir que essa viagem não é apenas sobre a história de amor da senhora Nash — talvez seja sobre a dela também.
— Estar com você não tem a ver com acrescentar um troféu reluzente à minha coleção. Significa muito mais do que isso pra mim. Apesar do seu péssimo gosto pra música e, pelo jeito, pra poesia também, eu gosto de você, Mill.P. 183
— Porque — sussurra ele na minha pele enquanto os dedos mergulham mais fundo no meu cabelo —, se eu ainda acreditasse nem "felizes para sempre", acho que eu meio que teria curtido ter um com você.P. 215
— (…) Por que você está supondo que fui sarcástico?— Porque você tem dois modos, Hollis: sarcástico e escritor pessimista.— Acho que eu devia me sentir ofendido — diz ele. — Mas prefiro entender como um elogio.P. 225
Ele me encara com aquele olhar doce de frustração desnorteada— Mas não dá pra evitar você, não é? Eu tentei no início. De verdade. (…)O rosto dele muda, como se a última resposta tivesse surgido na mente dele e as palavras cruzadas estivessem completas.— Estou começando a perceber que você é inevitável, Millicent. É como se você tivesse amarrado o meu cadarço de um pé com o outro no instante em que a gente se conheceu e, quanto mais eu tento te deixar pra trás, mais forte o nó vai ficando. Só que… eu não tenho a menor ideia do que fazer com toda essa intensidade, esse anseio, essa… coisa dolorida no eu coração que parece esperança, medo e necessidade. Os músculos que carregam esses sentimentos fortes atrofiaram há muito tempo, e o peso está me esmagando.P. 247
Regra número um para namorar a irmã do seu melhor amigo: não namore.
Nem pense nisso.
Principalmente quando seu melhor amigo está morto e a última coisa que ele te fez prometer foi que ficaria de olho em sua irmãzinha, mas não tão de olho.
Como um músico cujo relacionamento mais longo foi de seis semanas, eu, Holden Catalano, era o último cara na Terra que deveria dar em cima de Laney Ellison.
A garota superinteligente que eu tinha apelidado carinhosamente de Lala desde a infância sempre esteve fora dos limites.
Embora isso não me impedisse de pensar nela ao longo dos anos, especialmente naqueles momentos em que nós dois subíamos escondido para o telhado e conversávamos por horas depois do meu amigo dormir. Era inocente, mas eu sempre tive uma queda por ela.
Após Ryan falecer, jurei sempre proteger Lala. Isso incluía protegê-la… de mim.
Agora adulta e uma cientista, Lala precisava de um lugar para ficar ao aceitar uma bolsa de pesquisadora temporária em Nova Iorque. Pensei que tivesse feito a coisa certa ao oferecer a ela um apartamento no prédio do qual eu era dono com meus três amigos.
Só que tê-la por perto reacendeu todos esses velhos sentimentos.
E as coisas começaram a se complicar.
Principalmente porque ela estava noiva.
E porque, ultimamente, eu tinha percebido algo mais nos olhos dela. Desejo.
Lala não me enxergava exatamente como a figura platônica de irmão que eu estava tentando tão desesperadamente ser, apesar de eu desejá-la mais do que qualquer coisa na vida.
Ainda assim, eu estava sendo bonzinho… no meu melhor comportamento.
Mas sabe o que dizem… todas as coisas boas acabam, certo?
— Por mais que eu pense que é inteligente da sua parte se manter longe, porque ela está noiva e, claramente, há faíscas entre vocês dois, você não deveria se colocar ou colocar Lala em caixas assim. Veja como Colby e eu somos diferentes. (…) Só porque as pessoas são diferentes não significa que não possam dar certo.P. 77
— Você só precisa colocar tudo na mesa; ser extremamente sincero. Precisa dizer a ela como se sente sem se preocupar com as consequências. Porque, quando guardamos os sentimentos, eles nos corroem e, em certo momento morremos. Bem, no sentido figurado, claro. — Ele balançou a cabeça. — Não consigo imaginar você no casamento dela. Você consegue? (…)— Eu não iria — eu disse sem hesitação.P. 233
— Estou apaixonado por ela. Acho que estive a maior parte da minha vida.Billie coloca a mão acima do coração.— Ai, meu Deus. Não fale essas coisas. (…) Acho que vou chorar.P. 389
— (…) Amor verdadeiro não desaparece quando as pessoas estão separadas. Amor verdadeiro é quando as pessoas estão separadas e seus sentimentos nunca somem.P. 196
— Eu adoraria sentir algo por alguém… não me sentir morto por dentro. Às vezes, duvido se sou capaz disso. Simplesmente, não aconteceu para mim.P. 203
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