31 março, 2024


[Meme] Meu Mês ​• Março

Olá, lindíssimos, tudo bem?

As águas de março fecharam o verão com muitas leituras por aí? Aqui, sim, e com muito calor também rs

Livros lidos: 
1. Um Duque Para Diana - Sabrina Jeffries
2. Algo Belo - Jamie McGuire
3. O Sol e a Estrela - Rick Riordan e Mark Oshiro
4. O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo - Charlie Mackesy
5. Alguém Para Amar - Judith McNaught


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29 fevereiro, 2024


[Meme] Meu Mês ​• Fevereiro

Olá, lindíssimos, tudo bem?

Êita, que fevereiro passou voando, minha gente! Mas deu para ler uns bons livros :)


Livros lidos: 
1. Sempre Foi Você - Elizabeth Grey
2. Caligrafia do Amor - Kate Clayborn
3. Amor em Roma - Sarah Adams
4. Querida, Ava - Ilsa Madden-Mills

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31 janeiro, 2024


[Meme] Meu Mês ​• Janeiro

Olá, lindíssimos, tudo bem?

Êita, finalmente janeiro chegou ao fim, hein? Socorro rsrsrs. Aproveitaram para ler bons livros? As histórias foram daquelas que te prendem? Eu posso dizer que sim!!

Livros lidos: 
1. O Escândalo da Sufragista - Courtney Millan
2. O Livro Branco Perdido - Cassandra Clare & Wesley Chu
3. Até Você Chegar - Judith McNaught
4. Almanaque de Histórias em Quadrinhos de A a Z - Aurea Gil e Juliana Rodrigues Kaiser
5. Eu Posso Ser um Programador Incrível - Thomas Canavan
6. Mais Que Amigos - Christina Lauren
7. A Ruiva Misteriosa - Alice Clayton

Recebi este mês:
1. Mais Que Amigos - Christina Lauren (Ganhei)

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19 janeiro, 2024


[Resenha] Um Amor Nada Tradicional - Heidi Shertok

Ficha Técnica 

Título: Um Amor Nada Tradicional
Título Original: Unorthodox Love
Autor: Heidi Shertok
ISBN: 978-65-5957-415-5
Páginas: 288
Ano: 2023
Tradutor: Clarissa Growoski
Editora: Faro Editorial
Penina está chegando aos 30 anos solteira e com um diagnóstico de infertilidade, o que reduz drasticamente suas esperanças de encontrar um homem para compartilhar uma vida a dois.
Mas sua vida vira de cabeça para baixo quando a irmã, Libby, está prestes a perder a casa por causa das dívidas do marido. Penina decide ajudar e aceita se casar de mentira com um judeu ortodoxo que é gay e precisa de um casamento de fachada.
Eis que o destino embaralha novamente o jogo e põe à sua frente Sam Kleinfeld: um homem rude, sexy, irresistível… e seu chefe!
Agora ela terá que escolher entre o dever e o desejo, em uma história divertida, cheia de encontros desastrosos, cenas hilárias e emocionantes reviravoltas.
Um romance repleto de encontros terríveis, situações inesperadas e uma dose generosa de paixão proibida.

Resenha


Mais um romance de uma nova autora e nesse aqui, para mim, tem muita coisa diferente e eu já explico para vocês.

Penina Kalish tem vinte e nove anos, trabalha como vendedora em uma joalheria e é voluntária na UTI neonatal. Além disso, ela também é apaixonada por moda e, depois de ter postado alguns looks no Instagram, viu seu perfil crescer e levá-la ao nível de ter patrocinadores. Mas a grande questão aqui é que Penina é judia ortodoxa e eles levam a religião muito a sério e, para eles, o maior objetivo do casamento é ter filhos e Penina foi diagnosticada anos atrás com uma condição médica que a impede de ter filhos — hipoplasia uterina.

Somem a isso o fato de ela viver em uma comunidade pequena em Minneapolis onde todos sabem da história de todo mundo e se metem na vida de todo mundo o tempo todo. Ou seja, há dez anos a casamenteira tenta encontrar um marido para Penina, um que aceite o fato de que não poderão ter filhos. Resumindo: são os piores partidos. Muito mais velhos do que ela, alguns pervertidos, outros que são os dois e tantos outros problemas que ela colecionou ao longo dos anos que é melhor nem comentar.

E é por isso que ela está cansada disso, cansada desses encontros desastrosos. Porém, parece que ela precisará encarar mais um.
Mas posso encarar um futuro que não inclui marido e filhos? Ficarei bem celebrando os casamentos de meus amigos e irmãos enquanto definho virgem? Quero ser capaz disso. Quero ser o tipo de pessoa que consegue superar a inveja e se alegra quando outros têm o que eu desejo. E, na maioria das vezes, tenho conseguido. (…)
Mas, de vez em quando, o monstro verde levanta sua cabeça feia e me faz lembrar das coisas que estou perdendo, em vez de apreciar as coisas que tenho.
P. 77
Enquanto isso, Penina se dedica ao trabalho na joalheria, que ela adora, e a cuidar da família. No entanto, ela leva esse cuidado a um nível extremo. Como fica claro desde o começo, Penina pega o problema de todos para si para resolver, sob a justificativa de que são sua família, de que os ama. Entretanto, como vemos também, ela não faz isso apenas com os familiares, ela faz isso com qualquer pessoa que cruze seu caminho. É assim que ela se vê desesperada para encontrar uma solução para salvar a casa da irmã.

Mas, enquanto essa solução não aparece, ela tem um novo chefe na joalheria, e aparentemente ser rude, sarcástico e implicar com ela é seu hobby favorito. Sam Kleinfeld assumiu o comando da loja porque o pai está doente e se tratando, mas ele não imaginava que encontraria ali uma mulher que viraria seus conceitos de ponta-cabeça.
— Ser religiosa é tão importante para que você prefira viver uma vida sem amor?
Abro e fecho a boca. Ninguém jamais fez essa pergunta com tanta franqueza antes — pelo menos, ninguém além de mim.
— Mas minha vida não é sem amor. Tenho a minha família e amigos.
— E isso é o suficiente para você? — Sam inclina a cabeça, olhando no meu olho. Odeio quando ele me olha assim, como se pudesse ver através da minha fachada alegre e dentro da minha alma. — É? — ele repete.
Não. Não, não é.
P. 104
Ainda que se sinta atraída pelo novo chefe, Penina não vê qualquer motivo para se imaginar tendo uma chance com ele por várias razões: ele não é ortodoxo, ele é muito bonito e certamente tem todas as mulheres aos seus pés e ele já disse várias vezes que não se casará novamente. Além disso, a solução para o problema da casa da irmã surgiu na forma de um pretendente, Zevi Wernick.

Zevi tem trinta e seis anos, é lindo, é produtor de cinema, rico e mora em Nova Iorque. Sem dúvida poderá ajudar com a questão da hipoteca da casa de Libby. O único problema é: Zevi precisa que o casamento seja de fachada porque ele é gay e a mãe dele está morrendo.

Olha, vou dizer uma coisa, é muito difícil ler um livro com conceitos tão diferentes da nossa realidade. Ver Penina ser criticada pela comunidade (e pela mãe) por ter quase trinta anos e não ser casada, ver a casamenteira empurrando os piores caras para cima dela como se fossem a melhor coisa do mundo e achando errado o fato de ela recusar, como se ela não pudesse se dar a esse luxo, vê-la achando que só seria feliz se casasse e fosse mãe foi realmente muito complicado para mim. Ela realmente se definiu apenas por sua condição de não poder ter filhos atrelada à religião e isso me deixou muito frustrada.
De repente, percebo que Sam estava certo quando disse que eu sou mais do que apenas uma mulher que não pode ter filhos. Sou uma filha, uma irmã, tia e amiga, e uma ótima vendedora. A vida das pessoas é confusa e complicada, e mesmo que nem sempre a gente veja, todo mundo tem problemas. Não tem como ser humano e viver sem algum tipo de trauma ou dor, mas essas experiências definem quem somos.
P. 180
Porém, ver Sam tentando mostrar para Penina que ela é mais do que isso e que ela não tem que salvar o mundo foi reconfortante. E não foi só ele, Delilah, a enfermeira da UTI neonatal também fazia o mesmo, mas, a gente sabe que as pessoas só ouvem o que querem ouvir, não é mesmo? E Penina não quer ouvir que ela não deve se sacrificar para salvar a casa da irmã — mesmo que o casamento já tenha como certo o divórcio quando a mãe de Zevi falecer, o que deixará mais uma marca em seu "currículo" para conseguir um marido.

A verdade é que a gente passa o livro todo esperando que Penina abra os olhos e perceba isso e que Sam gosta dela, afinal o livro é todo narrado na voz de Penina. Então, quando acontece, é incrível!
— Porque eu não consigo parar de pensar em você. Quando estou dirigindo ou em alguma fila, ou mesmo sentado em casa sozinho, só penso em você. E quando você está perto de mim — ele engole em seco —, não consigo nem pensar direito, porque a única coisa que eu quero é tocar em você. E eu sei que é errado e complicado porque eu sou o seu chefe e você é ortodoxa, mas estou cansado de lutar comigo mesmo.
P. 232

P.S.: Se quiser adicionar esse livro na sua lista de leitura do Skoob basta clicar na capa que você será redirecionado para a página do livro no Skoob. 😉

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10 janeiro, 2024


[Resenha] Três Chances Para o Amor - Lyssa Kay Adams

Ficha Técnica 

Título: Três Chances Para o Amor
Título Original: A Very Merry Bromance
Autor: Lyssa Kay Adams
ISBN: 978-65-5565-578-0
Páginas: 336
Ano: 2023
Tradutor: Marcela Nalin Rossine
Editora: Arqueiro
Astro do country, Colton Wheeler sente uma sincronia perfeita entre ele e Gretchen Winthrop… só que ela não está interessada em compromisso. Um ano depois de um primeiro encontro que não deu certo, Colton tenta superar a paixão e enveredar por outros caminhos da música, tentando retomar o sucesso de antes. Não fosse a magia do Natal e o apoio do Clube do Livro dos Homens, ele estaria sofrendo encolhido num canto.
Advogada de imigração, Gretchen sempre fica mal-humorada com os excessos natalinos, pois seus clientes mal conseguem pagar aluguel. Quando sua terrível família milionária faz uma oferta que lhe permitiria ajudar mais as pessoas necessitadas, ela não consegue negar. Mas, para isso, precisa convencer Colton a ser o novo rosto da marca de uísque dos Winthrops.
O cantor só aceita considerar a ideia se Gretchen sair três vezes com ele antes do Natal. Então, com a ajuda do Clube do Livro, Colton se lança na tarefa de mostrar a Gretchen a magia dessa data e provar que os dois têm química. O que ele não sabe é que terão que superar os fantasmas do passado para construir um futuro juntos.

Resenha


E chegamos ao quinto livro da série Clube do Livro dos Homens e o que vocês acham: devorei ou não esse livro? Com certeza! Já estava esperando muito pela história do nosso querido cantor country Colton Wheeler, por razões de eu adoro música country e ele é um fofo. 

Colton tem trinta e cinco anos e uma carreira consolidada no mundo da música — não preciso nem lembrar que ele tem um avião particular, né? Mas ele também quer um amor, e parece ter encontrado justamente no casamento do Mack e Liv, e foi um encontro memorável! Uma pena que no dia seguinte Gretchen fugiu dele como se o quarto do hotel estivesse pegando fogo, mesmo que Colton tivesse deixado claro que para ele aquilo não tinha sido um encontro de uma noite só. No entanto, ela pediu para ele fingir que nada tinha acontecido e não a procurar, e assim ele fez.
— É só uma formalidade — respondeu ele, adotando a atitude de não é nada de mais em que se tornara mestre aos 10 anos.
Ninguém queria vê-lo apreensivo. Nem bravo. Nem de qualquer outro jeito que se distanciasse de um playboy despreocupado que vendera milhões de discos no mundo inteiro,
Porque Colton Wheeler tinha um trabalho, e apenas um: fazer as pessoas felizes.
Mesmo que isso acabasse com ele.
P. 19
Sem dúvida vocês lembram que Gretchen teve um breve relacionamento com Mack, mas realmente não foi nada sério e ela foi a primeira pessoa a dar um fora nele (impagável). 🤭 E também se tornou uma grande amiga de Liv e de todos os outros casais do grupo, porém, ela ter tido a iniciativa de se envolver com Colton foi um erro e deveria ser reparado imediatamente. 

E eles conseguiram não se encontrar por um ano.

Nesse tempo, Colton não ficou com nenhuma outra mulher e sua carreira, infelizmente também sofre um impacto que ele não esperava: há dois anos sem lançar um álbum, ele foi chamado pela gravadora para ouvir que não gostaram de nenhuma das músicas dele e que ele tem até 1º de janeiro (vulgo, menos de um mês) para decidir se aceita trabalhar com um compositor e continuar na gravadora ou rescindir o contrato (e devolver os adiantamentos milionários que já recebeu). É claro que Colton não esperava por isso. Ainda que seja uma relação comercial, ele estava na Nerve Music Group Nashville há doze anos e todos se tratavam como membros de uma família feliz, mas a verdade é que ele se sentiu apunhalado pelas costas com essa notícia.

Entretanto, ele espera que as coisas melhorem quando vê Gretchen entrando no bar onde ele está afogando a má notícia; um bar escondido e que praticamente ninguém sabe que ele frequenta. E, aparentemente, ela não está ali por acaso, ela procura exatamente por ele.
— Você é infeliz, Colton.
(…)
— Você não ouviu, Duff? Sou a personificação da felicidade.
— A felicidade é a expectativa que pesa sobre você. (…) — Todos estamos presos às correntes que forjamos ao longo da vida, princesa. Você precisa descobrir do que é feita a sua antes que seja tarde demais.
P. 57
Gretchen Winthrop é uma advogada de trinta e cinco anos que tem um pequeno escritório em Nashville especializado em casos de imigração. Mas o que poucas pessoas sabem é que Gretchen é membro de uma das famílias mais ricas do estado, afinal, ela mora em um apartamento minúsculo, só usa roupas de brechó, o escritório vive em uma situação crítica e ela não esbanja dinheiro em nenhuma situação.

A relação de Gretchen com a família é tensa, para dizer o mínimo. Isso porque ela renunciou trabalhar nos negócios da família, a Carraig Aonair Whiskey. Pais e um irmão omissos e o outro abusador psicológico. Só se salva o tio Jack, que é irmão do pai dela. No entanto, quando Evan (o irmão abusador e insuportável) a convoca ao escritório da família e informa que surgirá uma vaga no conselho da fundação (a única coisa que ela tinha interesse), é claro que teria um "SE" bem grande aqui: ele condiciona levar a candidatura dela ao conselho se ela conseguir com que Colton seja a nova cara da Carraig Aonair Whiskey.
— O irmão dela não via a hora de enumerar todos os erros que ela parece ter cometido quando era mais nova. O pai é um babaca controlador. Eu juro, eu queria dar um soco no meio da cara dele. Nunca me senti tão, tão… — Ele não encontrava a palavra certa, e Noah o ajudou.
— Protetor.
Colton soltou a respiração contida.
— Isso. Eu queria literalmente pegar a Gretchen no colo e tirá-la dali. Nunca me senti assim.
— Como se pudesse destruir o mundo por ela? — perguntou Gavin.
Ele assentiu.
— Como se pudesse incendiar qualquer coisa por ela — disse Del.
— Sim.
Mack estremeceu e deu um tapinha em seu ombro.
— Sinto muito, cara.
— Pelo quê?
— Você está perdidamente apaixonado. E só fica mais intenso daqui para a frente.
P. 211
E é só por isso que ela finalmente, depois de um ano fugindo, foi encontrar com Colton contra todos o seu bom senso. Ela sabia que todos que se aproximavam de sua família eram contaminados com sua toxidade. Mas Colton vai usar essa chance para mostrar para ela como eles fazem sentido juntos, basta ela dar uma chance.

Enquanto Gretchen afirma para si que está indo aos não encontros obrigada, fica claro como ela gosta de estar com Colton. Como ele a faz se sentir querida e vista. Nessa missão, não poderia faltar, óbvio, um manual, e por estarem na época do Natal e ela ser a única empresária da rua sem qualquer enfeite na porta, Colton deu a ela o mesmo livro que ele estava lendo no clube: Uma Noite Fria de Inverno. Olha a coincidência, a protagonista é rabugenta e o mocinho é bem-humorado. 😂 Mas, mais do que isso, também vamos conhecer mais sobre Colton, como ele chegou onde chegou e se ele é sempre bem-humorado assim mesmo.
— Você não precisa ir para a capital, nem para Michigan, nem mesmo para a maldita casa da árvore para fugir dessa família, Gretchen. Você só precisa parar de desejar que pessoas que nunca vão te dar valor um dia acordem e implorem para você ficar. E, se Colton é a pessoa que penso que é, então o único lugar para onde você precisa correr é para os braços dele.
P. 239
Vou dizer que, vê-los juntos também me deu a certeza de que eles tinham uma conexão única, e que não adiantava lutar contra. Eles se complementavam, viam as fraquezas um do outro e ajudavam a curar as feridas do passado que ali estavam.

Terminei querendo mais, óbvio, e sem saber quando teremos o próximo livro, que será o 1.5, o manual lido no primeiro livro da série, Cortejando a Condessa, pois ele ainda não foi publicado. Mas eu espero que seja logo, porque eu AMO demais as histórias da Lyssa.
— Colton, você já passou tempo demais se preocupando com a gente. Não é sua responsabilidade nos proteger. Nunca foi.
— Eu sei.
— Não sabe, não. Você acha que não sabemos por que fez tudo isso? Por que sempre trabalhou tão duro, por que acha que tem que ser a pessoa mais feliz da sala o tempo todo?
(…)
— (…) ela vê o verdadeiro Colton. O Colton que você acha que tem que esconder do mundo. O Colton que você acha que ninguém iria amar se conhecesse de verdade.
— Você merece ser feliz, Colton. Por si mesmo.
P. 307-308

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31 dezembro, 2023


[Meme] Meu Mês ​• Dezembro

Olá, lindíssimos, tudo bem?

Êita, chegamos ao fim de mais um ano e posso dizer que 2023 foi um ano intenso, de muitas mudanças para mim em todas as áreas e para vocês, como foi o ano? E este mês? 

Aproveito para desejar a todos um 2024 esplêndido! Com muita saúde, realizações, felicidade e prosperidade em todas as áreas da vida de vocês!

Livros lidos: 
1. Sonhe Alto, Menina! - Lhaiza Morena
2. Amor, Teoricamente - Ali Hazelwood (Resenha)
3. O Novelo de Emoções - Elizabete Neves
4. Até Que Conheci Você - Lisa Kleypas
5. Um Amor Nada Tradicional - Heidi Shertok (Resenha)
6. Astrid Parker Nunca Falha - Ashley Herring Blake
7. Três Chances Para o Amor - Lyssa Kay Adams (Resenha)
8. A Pequena Confeitaria de Paris - Julie Caplin

Recebi este mês:
1. Sonhe Alto, Menina! - Lhaiza Morena (Comprei)
2. Mulheres Caídas - Aline Daka (Ganhei)
3. Crepúsculo Sentai - Douglas Freitas e Sandro Zambi (Comprei)
4. Mulheres & Quadrinhos - Dani Marino e Laluña Machado (Comprei)
5. Três Chances Para o Amor - Lyssa Kay Adams (Ganhei)
6. O Novelo de Emoções - Elizabete Neves (Comprei)
7. O Escândalo da Sufragista - Courtney Millan (Ganhei)
8. O Livro Branco Perdido - Cassandra Clare & Wesley Chu (Ganhei)
9. O Sol e a Estrela - Rick Riordan & Mark Oshiro (Ganhei)
10. A Pequena Confeitaria de Paris - Julie Caplin (Ganhei)

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22 dezembro, 2023


[Resenha] Amor, Teoricamente - Ali Hazelwood

Ficha Técnica 

Título: Amor, Teoricamente
Título Original: Love, Theoretically
Autor: Ali Hazelwood
ISBN: 978-65-5565-525-4
Páginas: 368
Ano: 2023
Tradutor: Roberta Clapp
Editora: Arqueiro
Elsie Hannaway é uma física teórica que passou anos de sua vida moldando diferentes versões de si mesma. Em alguns dias, ela trabalha como professora adjunta, na esperança de conseguir um emprego melhor. Em outros, compensa seu ridículo salário oferecendo serviços de namorada de mentira, aproveitando sua habilidade de se adaptar exatamente ao que os outros querem dela.
Apesar das dificuldades, ela consegue equilibrar bem seu cuidadoso “Elsie-verso”… até que ele começa a desabar. E o culpado é Jack Smith, o irritante e atraente irmão mais velho de seu cliente favorito, que acaba se revelando um importante físico experimental e um possível obstáculo para o emprego dos sonhos de Elsie.
Ela está pronta para uma guerra declarada de sabotagens acadêmicas, mas não está nem um pouco preparada para aqueles olhares demorados e penetrantes. E logo ela percebe que não precisa fingir ser outra pessoa quando está com Jack.
Será que ser atraída pela órbita de um cientista vai enfim fazê-la colocar em prática suas mais secretas teorias sobre o amor?

Resenha


Eu estou cada vez mais apaixonada pelos livros da Ali Hazelwood e seus personagens das áreas STEM (acrônimo em inglês para "science, technology, engineering and mathematics"). Para mim, o único pecado dela é não me dar o ponto de vista do outro lado da história, mas ela me cativa tanto, tanto, tanto, que quando eu vejo... já acabei o livro.

Elsie Hannaway tem vinte e sete anos e há dez meses terminou o doutorado em física teórica na Universidade Northeastern, uma universidade top. Mas é claro que ela não imaginava estar na situação atual: ganhando um salário ridículo como professora adjunta — e isso porque ela se divide em três universidades de segunda classe —, recebendo e-mails absurdos de alunos que sequer fazem questão de disfarçar que se interessam pelas suas aulas e saindo com homens que precisam de namoradas de mentira. Sim, namoradas de mentira. 
— Eu sei que você me odeia desde o momento em que a gente se conheceu — disparo.
Ele morde a parte interna da bochecha.
— Ah, é?
— Aham. E quer saber de uma coisa? Não importa se você me odiou logo à primeira vista porque eu te odeio muito antes de a gente se conhecer. Eu te odiei na primeira vez que ouvi seu nome. Eu odiei você aos 12 anos, quando li o que você fez com a Scientific American. Eu te odeio mais, e há mais tempo, e por motivos melhores do que você me odeia.
P. 63
Morar em Boston não é barato e, depois de ter dividido o apartamento com J.J. e precisar desesperadamente de outro lugar para morar, Elsie se viu morando com Ceci, uma linguista que está terminando o doutorado em Harvard, e seu ouriço — mais conhecido como Ouriça. A grana delas é tão curta que, chegou o momento que elas entraram no Faux, um aplicativo que arranja namoradas de mentira para os caras que precisam fingir que têm uma. Para Elsie era moleza, afinal, fingir ser outra pessoa foi algo que ela fez a vida inteira. Ela tem até uma técnica: APE (avalie, planeje, encene). No entanto, ela e Ceci já estão nisso há quatro anos e, embora o Faux tenha uma política de encontros únicos, ela abriu uma exceção para seu melhor cliente: Greg Smith, de quem ela realmente gosta. O único problema é a família dele — mais especificamente o irmão mais velho, Jack, que ela não consegue ler de maneira alguma.

Mas talvez os dias de Faux estejam contados, porque surgiu uma vaga para o Departamento de Física do MIT. Essa pode ser a chance de Elsie de mudar de vida: de ter dinheiro para ter uma alimentação decente, de ter um plano de saúde para cuidar da diabetes tipo 1, para não estar o tempo todo cansada de dar aulas que não gosta mais, para se concentrar no que realmente gosta que é fazer pesquisas e escrever artigos.
— Eu? — Ele inclina a cabeça. — Abertamente odeio teóricos? Eu colaboro regularmente com eles. Respeito o trabalho deles. Admiro vários.
— Me diz um.
— Você. — Ele me captura com seu olhar idiota e observador. — Você é muito impressionante, Elsie.
Meu estômago revira, mesmo sabendo que ele está mentindo. Eu só… não esperava essa mentira tão específica. 
— Duvido que você saiba alguma coisa sobre o meu trabalho.
— Eu li cada palavra que você escreveu.
P. 94
Para chegar lá, no entanto, ela precisará derrotar o outro candidato. E também precisará enfrentar alguém que ela não esperava: Jack Smith.

Jamais passou pela cabeça de Elsie que Jack Smith e Jonathan Smith-Turner, o físico experimentalista de maior renome no meio fossem a mesma pessoa. Afinal, na cabeça dela Jack era professor de educação física, com corpo torneado — totalmente diferente de Greg —, cabelos louros e olhos heterocromáticos (destoando completamente dos outros Smiths). 

Jack sempre prestou atenção em Elsie quando a encontrava nas reuniões de família que Greg a levava e, embora achasse estranho o fato de ela parecer analisar e se adaptar a cada pessoa com quem conversava, ela protegia Greg de todos a sua volta, o que ele também fazia. Por isso, ele não sabia se gostava do irmão estar com ela ou não. Além disso, havia o fato de que ele estava cada dia mais intrigado com ela, cada vez mais fascinado e curioso. Mas, descobrir que Elsie não era bibliotecária e sim uma física e estava se candidatando a um cargo onde ele trabalhava era demais. Principalmente porque Greg estava fora da cidade e afastado de qualquer contato, ou seja, Jack teria que esperar até ele voltar para contar ao irmão que a namorada dele era uma mentirosa!
— É mais fácil assim, né?
— O quê?
— Nunca mostrar a ninguém quem você realmente é. —  Ele me observa com calma. Paciência. (…) — Assim, se alguma coisa der errado, se alguém te rejeitar, não vai ter sido por sua causa, certo? Quando somos nós mesmos, ficamos expostos. Vulneráveis. Mas quando a gente não se abre… Perder é sempre doloroso, mas saber que você não deu o seu melhor torna a situação suportável.
P. 146-147
Acharam pouco? Vamos colocar mais lenha na fogueira: há quinze anos, sim, Jack tinha apenas dezessete anos na época, Jack escreveu um artigo que foi publicado na Anais da Física Teórica, uma revista de prestigio na área e o Dr. Christophe Laurendeau era o editor na ocasião. Isso criou uma rixa sem tamanho entre os físicos teóricos e os físicos experimentalistas e, principalmente, depois desse artigo, as verbas, vagas de emprego foram caindo gradativamente para os físicos teóricos. Como Jack nunca se pronunciou publicamente sobre o assunto, e ele é um físico experimentalista que atacou a física teórica no artigo, não havia dúvida para quem estava de fora sobre qual era a opinião dele, correto? Pois então.

Agora, aos trinta e dois anos, chefe do Instituto de Física do MIT, esse artigo voltará a assombrá-lo, pois, Elsie nunca o esqueceu. Para piorar, o Dr. Laurendeau foi o orientador dela no doutorado e ela se sente grata a ele por sua carreira e por seus empregos — mesmo que ela não goste e que ele NUNCA acerte o nome dela. Ele se tornou seu mentor.
— Está bem, então. Sinceridade. — Ele inclina meu rosto para trás, os lábios roçando na minha orelha. — Eu quero você, Elsie. O tempo todo. Eu penso em você. A. Porra. Do. Tempo. Todo. Estou distraído. Estou indo mal no trabalho. E meu primeiro instinto, na primeira vez que te vi, foi sair correndo. Porque eu sabia que, se isso começasse, nunca mais ia parar. E é exatamente assim. Não existe nenhum universo onde eu desista de você. Quero estar com você, em você, a cada segundo, todo santo dia. Eu penso… eu sonho com coisas malucas. Quero que se case comigo amanhã pra poder entrar no meu plano de saúde. Quero passar semanas trancado no quarto com você. Quero ir no mercado e comprar as coisas que você gosta. Quero parecer tranquilo, como se estivesse atraído por você e não completamente obcecado, mas não é o que está acontecendo. Não mesmo. E eu preciso que você mantenha a gente sob controle. Preciso que você mantenha a gente na linha, porque eu não sei onde a gente vai dar… mas já cheguei lá. Eu já cheguei lá.
P. 352
Se ele realmente estiver interessado nela, eles precisarão enfrentar alguns obstáculos pelo caminho. Mas se tem uma coisa que é importante dizer que é a influência deles é benéfica na vida um do outro mesmo que eles se conheçam a pouco tempo. Porém eu torci muito mesmo para que eles conseguissem enfrentar os muitos traumas, as barreiras que foram criando ao longo dos anos para se proteger e chegassem juntos a mesma página para encontrar a merecida felicidade, porque realmente eles mereciam.

Claro que já quero mais, quero ler Xeque-mate e saber o que a próxima história me reserva.


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08 dezembro, 2023


[Resenha] Não Era Pra Ser Uma História de Amor - Sarah Adler

Ficha Técnica 

Título: Não Era Pra Ser Uma História de Amor
Título Original: Mrs. Nash Ashes
Autor: Sarah Adler
ISBN: 978-65-5565-543-8
Páginas: 304
Ano: 2023
Tradutor: Cláudia Mello Belhassof
Editora: Arqueiro
Millicent Watts-Cohen tem uma missão a cumprir. Determinada a reafirmar o poder duradouro do amor, ela decide levar as cinzas da senhora Nash, uma idosa de 98 anos que se tornou uma grande amiga, de Washington até a Flórida. Seu objetivo: reuni-la, ainda que simbolicamente, ao grande amor de sua vida, oitenta anos depois.
Mas as coisas não saem como previsto por Millie. Depois que uma pane geral no sistema de aviação cancela todos os voos, ela acaba pegando uma carona com Hollis Hollenbeck, um antigo colega do seu ex, que está indo de carro até Miami. Ele é um escritor enfrentando um bloqueio criativo e certamente não acredita no clássico “felizes para sempre”.
Ao longo de muitos quilômetros de estrada, enquanto os dois discutem sobre a playlist ideal para a viagem e lidam com restaurantes exóticos, uma pousada de gosto duvidoso, um festival de brócolis e um cervo histérico, Millie começa a suspeitar que seu relutante parceiro pode gostar mais da companhia dela do que deixa transparecer.
E, quanto mais perto eles chegam do destino, mais ela se vê forçada a admitir que essa viagem não é apenas sobre a história de amor da senhora Nash — talvez seja sobre a dela também.

Resenha


Mais um romance de uma nova autora e mais um romance que adorei. Ai, gente, como adoro ser surpreendida positivamente. Que incrível! 

Millicent Watts-Cohen tem quase trinta anos e, está no aeroporto de Washington bem no início do feriado prolongado, gastando um dinheiro que não deveria porque ela tem uma missão: levar as três colheres de sopa de cinzas da senhora Nash para a Flórida para reuni-la ao seu grande amor.

Embora Millie e a senhora Nash morassem no mesmo prédio, a amizade entre elas — mesmo com a senhora Nash sendo uma senhora de noventa e oito anos — só foi firmada e aprofundada quando Millie terminou o namoro com Josh, o que fez com que ela precisasse sair do apartamento onde moravam juntos. Coincidentemente, foi na mesma época em que o filho da senhora Nash começou a ficar mais preocupado com ela morando sozinha. Assim, as duas morarem juntas foi perfeito. Pena que durou tão poucos meses.
— Estar com você não tem a ver com acrescentar um troféu reluzente à minha coleção. Significa muito mais do que isso pra mim. Apesar do seu péssimo gosto pra música e, pelo jeito, pra poesia também, eu gosto de você, Mill.
P. 183
Durante a infância e o início da adolescência, Millie protagonizou um programa na tv, o Penelope volta ao passado, mas mesmo tantos anos depois e mesmo sem usar as redes sociais, muitas pessoas ainda a abordam, o que ela não esperava era que um fosse tão sem noção quanto o que chegou nela no aeroporto. Ainda bem que outro "desconhecido" — que a estava encarando antes como se tentasse se lembrar de onde a conhecia, e ela fazia o mesmo — a salvou daquela situação que já tinha passado a muito tempo do constrangimento.

Hollis Hollenbeck tem trinta e um anos e era do grupo de mestrado de belas-artes de Josh, o ex de Millie. Porém, essa é a única conexão entre eles, estavam longe de ser amigos. No máximo conhecidos. Talvez até rivais, mais da parte de Josh, claro, porque Hollis sequer se importava com a existência de Josh — a não ser quando ele ainda namorava com Millie, e apenas por causa dela. Esbarrar com Millicent por acaso no aeroporto enquanto estava a caminho de Miami para encontrar Yeva realmente foi no inesperado, assim como perceber o interesse dela. Porém, mesmo com o interesse nela há dois anos e, mesmo que eles se vejam presos em uma viagem de carro de Washington até a Flórida que irá despertar ainda mais seus sentimentos, ele não é um homem de relacionamento.
— Porque — sussurra ele na minha pele enquanto os dedos mergulham mais fundo no meu cabelo —, se eu ainda acreditasse nem "felizes para sempre", acho que eu meio que teria curtido ter um com você.
P. 215
Devido um problema no sistema tecnológico, todos os voos são cancelados, e Hollis decide ir de carro para Miami. Ele precisa encontrar Yeva e acabar de uma vez com esse bloqueio criativo, afinal, ele tem um prazo para entregar o próximo livro livro ao seu editor. Claro que ele não vai dar carona para Millie, ela só vai atrasá-lo e aborrecê-lo (ele não vai dizer a ela como realmente se sente). Entretanto, ao ver que ela não tinha conseguido alugar um carro sozinha e tinha decidido mesmo assim dividir um carro com um desconhecido até parte do caminho, ele resolveu ceder. É assim que eles farão essa viagem juntos (de quase 1.703 km — pasmem, praticamente 16 horas sem parar).

Quando é salva por Hollis no aeroporto, Millie tem certeza de que já viu aquele homem com aqueles olhos heterocromáticos. Mas ela sequer tem ideia de que a memória dela ela longe nem está tão certa assim.
— (…) Por que você está supondo que fui sarcástico?
— Porque você tem dois modos, Hollis: sarcástico e escritor pessimista.
— Acho que eu devia me sentir ofendido — diz ele. — Mas prefiro entender como um elogio.
P. 225
Alternando entre a viagem de Millie e Hollis e a história da senhora Nash, o livro nos mostra como o amor vale a pena, que a jornada é válida mesmo que não se saiba o resultado. Para mim, o único ponto negativo — se podemos chamar assim — é que eu senti falta do ponto de vista do Hollis, porque eu amo ter o ponto de vista dos dois protagonistas.

Um romance lindo, emocionante e que faz o coração sangrar e suspirar na mesma proporção.
Ele me encara com aquele olhar doce de frustração desnorteada
— Mas não dá pra evitar você, não é? Eu tentei no início. De verdade. (…)
O rosto dele muda, como se a última resposta tivesse surgido na mente dele e as palavras cruzadas estivessem completas.
— Estou começando a perceber que você é inevitável, Millicent. É como se você tivesse amarrado o meu cadarço de um pé com o outro no instante em que a gente se conheceu e, quanto mais eu tento te deixar pra trás, mais forte o nó vai ficando. Só que… eu não tenho a menor ideia do que fazer com toda essa intensidade, esse anseio, essa… coisa dolorida no eu coração que parece esperança, medo e necessidade. Os músculos que carregam esses sentimentos fortes atrofiaram há muito tempo, e o peso está me esmagando.
P. 247

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30 novembro, 2023


[Meme] Meu Mês ​• Novembro


Olá, lindíssimos, tudo bem?

É, novembro chegou ao fim, e com ele, minhas férias... Gente, e nem li tanto, agora que percebi. Adivinhem o porquê? Enttrei no mundo dos doramas! Socorro, Deus! hahaha

Livros lidos: 
1. Coisas Que Aprendemos Pelo Caminho - Sara Goodman Confino
2. O Rascunho do Amor - Emily Wibberley e Austin Siegemund-Broka 
3. A Conspiração da Condessa - Courtney Milan
4. O Vizinho da Srta. Rose - Courtney Milan

Recebi este mês:
1. Um Duque Para Diana - Sabrina Jeffries
2. A Conspiração da Condessa - Courtney Milan
3. Astrid Parker Nunca Falha - Ashley Herring Blake
4. Amor, Teoricamente - Ali Hazelwood
5. Até Que Conheci Você - Lisa Kleypas


♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

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Vamos lá começar um novo mês de leituras!!

Beijos
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21 novembro, 2023


[Resenha] As Regras Para Namorar a Irmã do Meu Melhor Amigo - Vi Keeland & Penelope Ward

Ficha Técnica 

Título: As Regras Para Namorar a Irmã do Meu Melhor Amigo
Título Original: The Rules of Dating my Best Friend's Sister
Autor: Vi Keeland & Penelope Ward
ISBN: 978-65-5933-138-3
Páginas: 448
Ano: 2023
Tradutor: Alline Salles
Editora: Charme
Regra número um para namorar a irmã do seu melhor amigo: não namore.
Nem pense nisso.
Principalmente quando seu melhor amigo está morto e a última coisa que ele te fez prometer foi que ficaria de olho em sua irmãzinha, mas não tão de olho.
Como um músico cujo relacionamento mais longo foi de seis semanas, eu, Holden Catalano, era o último cara na Terra que deveria dar em cima de Laney Ellison.
A garota superinteligente que eu tinha apelidado carinhosamente de Lala desde a infância sempre esteve fora dos limites.
Embora isso não me impedisse de pensar nela ao longo dos anos, especialmente naqueles momentos em que nós dois subíamos escondido para o telhado e conversávamos por horas depois do meu amigo dormir. Era inocente, mas eu sempre tive uma queda por ela.
Após Ryan falecer, jurei sempre proteger Lala. Isso incluía protegê-la… de mim.
Agora adulta e uma cientista, Lala precisava de um lugar para ficar ao aceitar uma bolsa de pesquisadora temporária em Nova Iorque. Pensei que tivesse feito a coisa certa ao oferecer a ela um apartamento no prédio do qual eu era dono com meus três amigos.
Só que tê-la por perto reacendeu todos esses velhos sentimentos.
E as coisas começaram a se complicar.
Principalmente porque ela estava noiva.
E porque, ultimamente, eu tinha percebido algo mais nos olhos dela. Desejo.
Lala não me enxergava exatamente como a figura platônica de irmão que eu estava tentando tão desesperadamente ser, apesar de eu desejá-la mais do que qualquer coisa na vida.
Ainda assim, eu estava sendo bonzinho… no meu melhor comportamento.
Mas sabe o que dizem… todas as coisas boas acabam, certo?

Resenha


Olha eu aqui de novo para falar de mais um livro da Vi e da Pen, não é mesmo? Ai, gente, mais eu amo e não nego, não tenho como mentir. Pena que não consegui conhecer a Vi pessoalmente na Bienal no Rio este ano. Espero que hajam outras oportunidades no futuro. Bem, mas como eu disse na resenha de As Regras Para Namorar, ali era o início da série The Law of Opposites Attract, e agora chegou a hora de seguir em frente com a história do meu querido Holden Catalano.
— Por mais que eu pense que é inteligente da sua parte se manter longe, porque ela está noiva e, claramente, há faíscas entre vocês dois, você não deveria se colocar ou colocar Lala em caixas assim. Veja como Colby e eu somos diferentes. (…) Só porque as pessoas são diferentes não significa que não possam dar certo.
P. 77
Holden tem quase trinta anos e é baterista na After Friday e, por causa do trabalho nada ortodoxo, também é o zelador do edifício que ele e os melhores amigos — Colby, Owen e Brayden — têm em Manhattan. Holden sempre foi um pegador e nunca escondeu isso de ninguém, porém também não era um segredo muito bem guardado a quedinha que ele sempre teve por Lala, a irmã mais nova de seu outro melhor amigo Ryan, que faleceu há oito anos. O amor platônico sempre esteve presente, mas Holden nunca avançou, afinal, era fato que Ryan jamais o aprovaria para sua irmã inteligente e pura.

Laney Ellison tem vinte e oito anos e sempre foi muito próxima de todos os amigos do irmão. Claro que em algum momento da vida ela teve uma paixonite por todos eles, mas seu verdadeiro crush era mesmo Holden. Mas isso passou. Ela está noiva de Walden e vai se casar em breve. Porém, reencontrar Holden no casamento de Colby, dançar com ele, tinha despertado algo que ela não sabia descrever o que era. E agora ali estava ela, pronta para fazer uma entrevista que talvez fizesse com que ela precisasse deixar a Filadélfia por seis meses para morar em Nova Iorque. O que isso faria com os seus sentimentos já confusos?
— Você só precisa colocar tudo na mesa; ser extremamente sincero. Precisa dizer a ela como se sente sem se preocupar com as consequências. Porque, quando guardamos os sentimentos, eles nos corroem e, em certo momento morremos. Bem, no sentido figurado, claro. — Ele balançou a cabeça. — Não consigo imaginar você no casamento dela. Você consegue? (…)
— Eu não iria — eu disse sem hesitação. 
P. 233
— Estou apaixonado por ela. Acho que estive a maior parte da minha vida.
Billie coloca a mão acima do coração.
— Ai, meu Deus. Não fale essas coisas. (…) Acho que vou chorar.
P. 389
Claro que, ao passar para realizar a pesquisa por seis meses em Nova Iorque, os amigos alocam Lala no prédio deles, afinal, eles não o teriam se não fosse pela herança deixada por Ryan. E o apartamento vago — que eles tinham reformado recentemente para alugar como Airbnb é justamente ao lado do de Holden (humm, será que eu gostei?! rs).

Se Lala e Holden sempre foram grandes amigos, quanto mais tempo eles passam juntos como vizinhos, mais ela percebe o quanto ele é diferente de Walden, o quanto ela não tem experiência sexual (ela só teve Walden), o quanto ela quer mais, o quanto ela está curiosa e como as coisas estão cozinhando entre ela e Holden há anos.
— (…) Amor verdadeiro não desaparece quando as pessoas estão separadas. Amor verdadeiro é quando as pessoas estão separadas e seus sentimentos nunca somem.
P. 196
A única dúvida para nós que estamos lendo é: por quanto tempo eles conseguirão resistir? E, quando eles sucumbirem, como conseguirão entender que não é apenas uma relação carnal, que existe sentimento ali de anos?

Eu amei cada capítulo de Lala, cada capítulo de Holden. Amei ver como está a vida de Colby e Billie. Amei ver os amigos implicando com o pobre do Holden e seu segredo muito mal guardado, mas também já fiquei com o coração apertado por Owen, porque me identifiquei com ele (vejam esse quote, peloamor). Ainda bem que o livro dele deve sair nos Estados Unidos em Novembro, então não deve demorar muito para a Charme trazer para cá também.
— Eu adoraria sentir algo por alguém… não me sentir morto por dentro. Às vezes, duvido se sou capaz disso. Simplesmente, não aconteceu para mim.
P. 203

P.S.: Se quiser adicionar esse livro na sua lista de leitura do Skoob basta clicar na capa que você será redirecionado para a página do livro no Skoob. 😉
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